A Associação para o Bem de Angola – PRO BONO ANGOLA promove no dia 10 de Setembro de 2021, pelas 9 horas, no auditório das Irmãs Paulinas, em Luanda, uma Mesa Redonda sobre a Pandemia da COVID-19 em Angola.
O evento será transmitido pela Emissora Católia de Angola e em diferentes plataformas digitais da agremiação.
O evento pretende, entre outros objectivos, avaliar os avanços até aqui registados no âmbito dos esforços empreendidos pelo Executivo e parceiros na prevenção e combate à Pandemia da COVID-19, compreender os desafios inerentes ao acesso às vacinas no mercado farmacêutico internacional e perceber como e de onde advém os principais recursos financeiros para esta empreitada que junta o Executivo e demais instituições privadas de Angola e no exterior.
«COVID-19, 18 MESES DEPOIS, O QUE APRENDEMOS?» será o tema principal da iniciativa que contará com a presença de diferentes personalidades angolanas nas áreas de Saúde, Economia, Direito, Comunicação e outras, a saber: Conceição Vaz, Celso Malavoloneke, António Ventura, Josué Chilundulo, Rev. Pe. Celestino Epalanga, especialistas da Saúde e outras surpresas. De acordo com a Secretária-Geral da PRO BONO ANGOLA, Verónica Vieira, o novo paradigma que o mundo está a enfrentar levou a Associação e desenvolver um ciclo de actividades que vão avaliar os mais variados aspectos relacionados com a Pandemia da COVID-19 no país, através da contribuição de vários especialistas angolanos que acompanham a dinâmica social do momento.
“Devemos abrir mais a sociedade para a discussão das questões relacionadas com este inimigo invisível que estamos a enfrentar há mais de 1 ano, através da traca de ideias entre os fazedores de opinião do nosso mercado. Já temos vacinas, mas entender os esforços do Executivo seria uma mais-valia para todos”, sustentou a responsável.
Associação para o Bem de Angola – PRO BONO ANGOLA é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 2016, com a missão de contribuir para a mudança de mentalidade dos cidadãos e defender/ promover os legítimos interesses da sociedade Angolana nos domínios dos direitos humanos, da ética, da transparência e responsabilidade na gestão pública (…), da educação para a cidadania, da cultura e promoção da paz e seus desígnios; e, do apoio assistencial aos grupos sociais vulneráveis, promovendo o desenvolvimento de Angola, a sã convivência e o bem-estar social das populações.